As medidas de segurança face à ameaça de saúde pública por infeção de COVID-19 foram já adotadas pela PTisp.
Considerando que os casos de força maior, como epidemias, estavam já previstos no plano de continuidade de negócio da PTisp, todas as metodologias preventivas, profiláticas e reativas para situações congéneres foram precocemente adaptadas ao novo vírus, permitindo que a PTisp, desde cedo, estivesse apta a dar a melhor resposta mesmo no pior cenário.
De reforçar que as nossas equipas de atendimento estão aptas a operar sem constrangimentos a partir de qualquer uma das localizações geográficas onde temos escritórios e mesmo em regime de teletrabalho. Ainda neste sentido deverá ser salvaguardado que existe redundância de recursos humanos, capazes de dar resposta a casos extremos.
No que concerne à infraestrutura física da PTisp e à sua capacidade de resposta e intervenção física de prevenção, reação ou expansão cumpre garantir que esta está perfeitamente assegurada:
1º Pela otimização tecnológica o que viabiliza que as nossas equipas possam levar a cabo a grande maioria das tarefas de forma não presencial;
2º Pela redundância e segurança da própria infraestrutura à qual se soma o número de equipamentos que mantemos em parque para substituição ou crescimento da infraestrutura o que nos permite operar com normalidade por prazo mais alargado;
3º No que concerne a intervenções físicas que exijam intervenção humana, contamos, não só com a redundância de recursos humanos próprios como com acordos de prestação de serviço com entidades competentes que, em último recurso, poderão operar em regime de remote hands and eyes segundo a nossa criteriosa análise e acompanhamento.
Considerando todas ações tomadas e o acompanhamento que atenta e continuamente levaremos a cabo, assumindo e adotando, com eficiência, as medidas preconizadas pela DGS, poderemos garantir da melhor forma a continuidade de negócio.
